8 de set. de 2011

Trabalhos com espiritos sem luz "Eguns" nas sessões de umbanda

No trato com obsessores, muito comum em alguns terreiros, existem pessoas experientes sem saber o que fazer.
É muito importante que o Guia Chefe e seus médiuns conheçam ao menos as seguintes observações:

Não ficar com medo frente ao ataque de obsessores e obsidiados.
A afinidade só existe entre ambos, não havendo real perigo entre o evangelizador e o doente.

Não comentar levianamente, após um caso destes, “chamando” este tipo de entidade para junto de si.
O esquecimento deve ser a chave-mestra nesses processos. Imaginem se um diretor de mesa Kardecista que só trabalha com esse tipo de espírito fosse ficar impressionado, falando disto após os trabalhos.

Ter confiança absoluta em seus Guias e no que eles poderão fazer nesses casos. Mas não fazer como aquela piada que diz que, na aplicação do Evangelho ao obesessor, o diretor dos trabalhos jogou com força o livro em cima do doente. Firmeza, mas não grosseria, é parte do perfil do umbandista.

Obesessão não é doença contagiosa. Frente a um ataque o Guia Chefe deve orientar os médiuns que segurem “pontos” e aos médiuns mais seguros que façam uma roda em torno do doente para “firmar” a evangelização.

Não dê muita conversa ao obsessor.

Para isto há trabalhos de desobsessão em determinados dias nos Centros Espíritas (sessão de Mesa), aos quais em certos casos, recomendamos após o tratamento.

Firmeza na linha de uma entidade (muitas vezes na linha de ogum) e o pedido firme para que o obsessor acompanhe Entidades de luz que se apresentam para levá-lo a locais de internação espíritual e tratamento.
No caso de renitente desobediência, são chamados à Linha de Exus para que atuem.

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